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São Pedro da Aldeia, Região dos Lagos, Brazil
companheira da esperança ordeira, gente simples perdida no anonimato de sua função.Porém com nobreza de caráter traduzo um sentimento de repugnância quando lesada em meus direitos sociais,possuo mãos trabalhadoras,mãos cheias de esperança, para reconstruir sonhos, virando a página da história, e dentro do meu espaço, reconstruindo a nossa história. "Não me assusta o grito dos corruptos,mas o Silêncio dos inocentes." Lutherking

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Estamos de Olho


Prefeitura estuda implantação de um novo sistema na Saúde
Com objetivo de trazer mais eficiência ao setor de Saúde, a Prefeitura de São Pedro da Aldeia, de forma pioneira na região, avalia a implantação de um moderno sistema de Saúde Pública, que interliga todas as unidades permitindo maior modernização e diminuição de despesas.
Como uma das primeiras ações enquanto secretário, o atual gestor da pasta Carlos Augusto Monteiro juntamente com a Controladora Geral do Município Ana Paula dos Santos assistiram a uma apresentação minuciosa da Empresa Viver, com a experiência de mais de 12 anos no ramo.
O diretor da empresa Geraldo Tadeu da conceição Cruz explicou a importância do sistema.
-“Nosso trabalho é focado na implantação de um novo sistema todo baseado no SUS (Sistema Único de Saúde), como forma de facilitar, agilizar e racionalizar a atual forma de trabalho. Na verdade, partimos da premissa que só existe uma saúde de qualidade se ela estiver bem administrada, pautada em valores reais e concretos e totalmente sincronizada e em harmonia com as determinações do Ministério da Saúde”, destacou o diretor, acrescentando que cidades de Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo já comemoram grandes vitórias com a implantação do Sistema Viver.
             
Mudança na secretaria de Saúde
Desde ontem (29), a Prefeitura tem um novo secretário de Saúde. De forma provisória, cumulativa e interinamente, o novo gestor da pasta é o atual secretário de Fazenda, Carlos Augusto Monteiro.
A mudança foi necessária devido à nomeação do então secretário de Saúde Ulisses Melo para ocupar cargo de Chefia em outro município.
-“Fiquei surpreso com a indicação do prefeito, mas não medirei esforços para oferecer a população uma Saúde mais estruturada que priorize o atendimento humanizado a todos”, destacou o secretário, acrescentando que buscará, por meio da modernização, a eficiência das ações de Saúde, pautadas na racionalização das despesas e na humanização dos atendimentos.
Quanto aos planos, o novo secretário prefere não antecipar se haverá mudanças.
-“A princípio é muito cedo para falar em mudanças. Tenho que conhecer o funcionamento da estrutura da secretaria de Saúde para então buscar melhorias para o setor, que considero o mais difícil de qualquer administração porque lidamos diretamente com o bem mais precioso do cidadão. Não adianta só investir em novos equipamentos e novas instalações, temos também que priorizar o nosso servidor, que é quem lá na ponta, nas unidades de Saúde, presta todo o atendimento”

quarta-feira, 20 de abril de 2011

oligarquias

A política privilegia e favorece aos apoiados pelos candidatos dos partidos governistas nos estados, acabam provocando um abandono das regiões que não fizerem parte deste grupo e viram seus problemas sociais agravados. Em suma, a troca de favores políticos entre políticos. A figura do "coronel" muito comum durante os anos iniciais da República, principalmente nas regiões do interior do Brasil. O coronel utiliza seu poder econômico para garantir a eleição dos candidatos que apóia. E usado o voto de cabresto, em que o coronel obriga e usa até mesmo a violência para que os eleitores de seu "curral eleitoral" votem nos candidatos apoiados por ele. Com o voto, os eleitores são pressionados e fiscalizados por capangas do coronel, para que vote nos candidatos indicados. O coronel também utilizava outros "recursos" para conseguir seus objetivos políticos, tais como: compra de votos, bolsa voto,
Essa fórmula encontrada pelos governos republicanos para se beneficiar, a palavra oligarquia indica o “governo de poucos”.  Na Grécia Antiga, a expressão oligarquia era empregada para se fazer referência a todo o regime que fosse comandado por pessoas com alto poder aquisitivo. Desta forma, os governos oligárquicos foram definidos com o governo das elites econômicas. Apesar dessa acepção, o termo oligarquia poder ser muito bem empregado em outras situações políticas. Quando observamos, por exemplo, que os apadrinhados políticos ocupam os mais altos escalões de um governo, podemos identificar o desenvolvimento de uma oligarquia. Em geral, a presença das práticas oligárquicas impede que amplas parcelas da população participem do debate político. O termo oligarquia é costumeiramente empregado para se fazer menção às primeiras décadas do nosso regime republicano. Em tal período, os grandes proprietários de terra utilizavam de sua influência política e econômica para determinar os destinos da nação. Apesar da presença de um sistema representativo, a troca de favores, a corrupção do processo eleitoral e outros métodos coercitivos impedem a ascensão de outros grupos políticos.

Mesmo vivendo em um sistema democrático, é possível notar que algumas práticas oligárquicas ainda podem ser detectadas. Muitas vezes, as ações administrativas de um representante político se mostram vinculadas ao benefício de uma parcela reduzida da população. Dessa forma, outras parcelas da população acabam por experimentar as mais diversas situações de exclusão.

O voto das mulheres





O voto das mulheres
O assunto do momento, nas discussões sobre as próximas eleições, é o voto feminino. Mais exatamente, as diferenças que existem entre as intenções de voto de mulheres e homens. Em relação à grande parcela do eleitorado feminino. Na mais recente pesquisa do Ibope, por exemplo, o homem tem maioria de votos, neste universo, das intenções de voto das mulheres.
Há quem olhe esses números e tire conclusões sobre nossa sociedade e nosso sistema político. Outros vão além e especulam sobre um machismo renitente em nossa cultura, que sobreviveria apesar da tese da igualdade, nas verbalizações das pessoas. Embora quase todos proclamem que não vêem diferenças entre os gêneros na capacidade para exercer cargos públicos, as próprias mulheres descreriam mais que os homens dessa possibilidade. Confrontadas com uma candidatura feminina real, refugariam. Em outras palavras, mulher não vota em mulher, ou, melhor dizendo, muitas não.
Não esqueçamos os que dizem que o problema estaria, nas características de personalidade e estilo, não se conformaria com um determinado estereótipo feminino e alienaria o voto de muitas mulheres. São os que acham que ela precisaria ser mais isso ou aquilo para conquistar seu voto. E se nada disso procedesse? E se as diferenças de desempenho entre homens e mulheres nada tivessem a ver, com machismos paradoxais ou o jeito de ser de uma candidata? E se a explicação fosse outra?
Mas o mais relevante é que, quando se consideram homens e mulheres com informação semelhante, as diferenças nas intenções de voto quase desaparecem. Parece que mulher, nesse caso, vota sim em mulher.
As pesquisas atuais refletem a distribuição desigual da informação entre os gêneros, que deriva, por sua vez, dos papéis sociais diferentes que homens e mulheres desempenham. O próprio andamento das campanhas vai reduzi-la. Até outubro, homens e mulheres serão, cada vez mais, iguais na sua capacidade de escolher em quem votar. A prova da tese é a recente eleição da Presidenta Dilma que abriu as portas para quem sabe a Câmara Municipal sofrer a faxina que merece.
Enfa. Ana Leão

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Ato Médico e o sucateamento da saúde

Ato médico… é estranho tal iniciativa, pois, o que me parece é que os médicos estão se sentindo ameaçados. Será que não percebem que além da   medicina,       existem muitas outras ciências,que são  fundamentais para a manutenção da saúde e para o tratamento e reabilitação de doenças? Não consigo compreender , porque  tais profissionais insistem em alegar que apenas sua categoria possui habilidade para prescrições e diagnósticos, já que o esforço para o alcance de competência e especialização em tantas áreas, é expedido por outras categorias do setor saúde, como Fisioterapeutas, Enfermeiros, Farmaceuticos, Psicólogos.Odontológos e tantas outras e não apenas os Médicos. O Enfermeiro  sabe  até onde vai os seus  conhecimento da farmacologia e patologia . Mas, também me pergunto quantos Médicos erram?,ou será que, o que nos diferencia não é tão somente o fato deles assinarem os óbitos? ,e por isso acharem que são os donos do conhecimemnto cientifico.Após tantas noites e dias de dedicação ao estudo, outras  ciências não são capazes?. Será que não somos capazes de atender a uma clientela específica baseando-nos em protocolos  elaborados pelo Ministério da Saúde órgão sério e competente?, ou será uma manobra corporativista para garantir um monopólio que sustenta o setor privado,e sucateia a saúde publica!!!. Atualmente trabalho em uma cidade do interior  que possui população de 85 mil habitantes e estamos em grande dificuldade para encontrar Médicos que queiram se dedicar por 8 horas a jornada de trabalho exigida no Programa Saúde da Família (PSF)..Vejo o  “Ato Médico” como fator de inviabilização do SUS ,acredito que a resolutividade dos problemas em saúde publica, que são trazidos pelos usuários aos Enfermeiros das Unidades de Saúde da Família serão solucionados, por  estes profissionais,com competência  A questão, portanto, se limita ao seguinte: os Médicos estão a procura da defesa de sua profissão engessando a assistência. No Brasil somos aproximadamente 3,5 milhões de profissionais de saúde,sendo apenas 350 mil médicos.O ato Médico inviabiliza o sistema de saúde como todo, e transforma a mão de obra deles mas cara que ouro em pó . Será que   não é melhor aprender  o valor de se trabalhar em equipe?
                                                                                                Enfa. Ana Leão

sábado, 16 de abril de 2011

Mesmo sem ficha limpa, TSE barra registro de candidato

14/04/2011 21h30 - Atualizado em 14/04/2011 21h40


Lei de 1990 já previa perda de registro em casos de rejeição de contas.
Decisão abre precedente sobre casos semelhantes pendentes de análise.

Débora Santos Do G1, em Brasília
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu nesta quinta-feira (14) barrar o registro de um candidato impugnado pela Lei da Ficha Limpa, mesmo com a anulação da validade da norma nas eleições de 2010. Isso aconteceu porque o motivo que tornou o político inelegível já estava previsto na legislação eleitoral antes de a ficha limpa entrar em vigor.

A norma, que proíbe a candidatura de políticos condenados em decisões de colegiados, entrou em vigor em junho do ano passado. Mas, em março deste ano, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que a ficha limpa não poderia ter sido aplicada às eleições de 2010.

A decisão foi tomada na análise do caso do ex-prefeito de Miracema do Tocantins (TO) Rainel Barbosa Araújo (PMDB), que concorreu a deputado estadual. Ele foi barrado por ter tido as contas da prefeitura rejeitadas pelo Tribunal de Contas do estado. O registro de Barbosa foi liberado pelo Tribunal Regional eleitoral de Tocantins (TRE-TO), mas o Ministério Público recorreu ao TSE.

A Lei da Ficha Limpa alterou e acrescentou regras de inelegibilidade que já eram previstas na Lei nº 64, de 1990. O caso analisado nesta quinta pelo TSE é semelhante ao do ex-governador de Tocantins Marcelo Miranda (PMDB).
Ele teve o mandato de governador cassado, em setembro de 2009, por suposto abuso de poder político nas eleições de 2006. Na época do julgamento, o peemedebista negou qualquer irregularidade em suas ações.

Pela lei anterior à ficha limpa, membros do Executivo cassados por abuso de poder político ou econômico ficariam inelegíveis por 3 anos. Nesse caso, a aprovação da ficha limpa apenas aumentou o prazo de inelegibilidade, para 8 anos.

Com o registro barrado pela ficha limpa, Miranda recorreu ao STF e aguarda decisão do relator, ministro Luiz Fux. No pleito de 2010, Miranda obteve 340,9 mil votos, suficientes para ser eleito.
 

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Abandonar Plantão e abandono de incapaz






Artigo 133 do Código Penal
 Pena – detenção: de 6 meses a 3 anos.Ação nuclear: abandonar ,comportamento de desamparar, deixar só, afasta-se da pessoa que estava sob sua guarda, proteção, vigilância ou autoridade, permitindo que ela venha a correr os riscos do abandono, face à sua incapacidade de defesa.
É uma situação de bem indisponível não defende apenas crianças, mas idosos ou quaisquer pessoas que estejam desprovidas de consciência e não possam responder por seus atos ou agir sozinhas.
 Objeto: segurança
 Deve criar uma situação de perigo
 Ex: O tipo mais comum de abandono é deixar o incapaz em casa e sair para trabalhar. Entretanto, nestes casos, e dependendo das circunstâncias, pode haver a caracterização do crime de maus-tratos, previsto no artigo 136, também do Código Penal, só comete quem tem vinculação
 Dever - decorre - lei, contrato, fato
Cuidado ≠ Guarda ≠ Autoridade
Cuidado: Médico, Enfermagem, Babá, etc.
Guarda: pai, mãe, irmão, tio, tutor, etc.
Autoridade: policial, etc.
 Sujeitos: Sujeito ativo somente pode ser aquele que tem obrigação legal ou contratual, está obrigado a cuidar da vitima, guardar, vigiar ou tê-la sob sua autoridade. Sujeito passivo é a pessoa que se encontra sob cuidados, guarda, vigilância ou autoridade

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Significado de Descalabro

Fato que ocasiona grande dano; derrocada, ruína, desgraça, dano, derrota, desgraça, desventura, infortúnio, perda e ruína
Classe gramatical de descalabro: Substantivo masculino


O sinônimo de roubalheira, de corrupção, de atos criminosos. A classe política, importante para a democracia como instituição administrativa do poder social, está cada vez mais desacreditada pelo cidadão. Ninguém acredita mais nos discursos. Escolaridade e classe social, miseráveis, doutores e milionários, o desalento é geral.
 “Já que os políticos vão sempre roubar dos cofres públicos, votarei em um que pelo menos consiga um emprego pra mim”, diz o eleitor incrédulo. Cada um defende seus próprios interesses em detrimento a da sociedade e querem tomar de assalto o poder., E nessa briga pelo poder, a ingovernabilidade avança, trazendo atrás de si “mensalões”, “sanguessugas” do erário público. A impunidade parlamentar e corporativista, os quadrilheiros de organizações criminosas, a violência, a defasagem na saúde, educação, e infra-estrutura que é via de crescimento econômico, e, por conseguinte, a injustiça e o genocídio de milhares de pessoas que morrem por descaso das autoridades.

Somos deserdados!  Os descalabros emperram o crescimento sócio-econômico, a burrocracia atrela toda boa vontade política, todo desejo de sanidade social, toda luta por justiça, por uma sociedade menos desigual e segura, eliminar as mazelas, a ignorância coletiva, o estado de torpor moral, a ineficiência oportunista da mídia em geral. Necessitamos observar o momento político.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

enf. Ana Leão: Vida de político ou vida de novela?

enf. Ana Leão: Vida de político ou vida de novela?: " A vida de político ou de quem vive de política parece ser bem fácil. Imagina-se que se desfrute do bom e ..."

Vida de político ou vida de novela?




     A vida de político ou de quem vive de política parece ser bem fácil. Imagina-se que se desfrute do bom e do melhor, afinal, trabalha-se com dinheiro público (muito dinheiro público). Daí, os cidadãos comuns acreditam que os políticos usarão legalmente esse erário.

     Mas, em alguns lugares desse imenso Brasil, a relação entre eleitores e políticos mais parece uma novela: há confusão, manifestação, intrigas, reclamações, cobranças, greves,e casos extraconjugais... Os motivos? O não repasse de dinheiro, desvios de verbas, excesso de contratações, ou seja, há de tudo um pouco - começar as eleições é o mesmo que iniciar as gravações de um programa televisivo: câmera, luz e reinvindicações.

     Alguns não se importam com isso: mergulham “como uma onda” no dinheiro; não estão nem aí para a “água viva” ou outros bichos do mar. Bom mesmo é gastar em bares, botequins, com “mulheres apaixonadas”, não por eles, mas pelo dinheiro. Ou depositar em contas desse Brasil, num verdadeiro “paraíso tropical” ou outros paraísos mundo afora. Assim, o dinheiro passeia, vai longe, faz aquela “viagem”. Mas, se alguém delata, denuncia, é um “Deus nos acuda” sem fim. Por outro lado, todos têm de gritar aos quatro cantos do mundo esse ou qualquer outro “cambalacho”.

     Há quem faça da política um vínculo empregatício - para si e para toda a família, o chamado nepotismo. Há de se reforçar os “laços de família. No princípio, “éramos seis”, agora somos seiscentos. A política é assim: “transparente”. As pessoas reclamam, denunciam, procuram o Ministério Público, a Justiça, que funciona como a “senhora do destino”: mandou é lei. Se não cumprir, é praticamente o “fim do mundo”. E o Ministério Público esclarece: roubar dinheiro público é crime nessa “selva de pedra”. Dinheiro é isso: um “pecado capital”.

     Mas, existem políticos sem compromisso com o povo. As pessoas querem aumento de salário e eles dizem: isso é um “desejo proibido”, povo. Nós, políticos, podemos ser tudo: de um simples vereador a um grande “rei do gado”. Nas campanhas, vamos às suas casas, “queridos amigos” e entre “pão, pão, beijo, beijo”, enganamos vocês. Vocês e nós nos transformamos em “cobras e lagartos”. Usamos o seu dinheiro, gastamos tudo e, vocês, bobos como são, ainda têm “esperança”. Com o seu dinheiro nossa vida fica “beleza pura”. Voltamos quatro anos depois e ganhamos seu voto novamente. Você, povo, é um “vira-lata”.

     Não adianta correr atrás do prejuízo. Ou adianta? Talvez. Não importa se os desmandos caiam como um “raio” na cabeça da “Ana” ou assume a forma de “trovão” na casinha do “Zé”. Político e eleitor vivem numa espécie de “pantanal”. Quem é mais forte nessa cadeia alimentar? E há quem diga que ainda vota “por amor”.

     O correto mesmo é arregaçar as mangas e partir para o ataque. É assim: “toma lá, dá cá”. Nada de se comportar como “gente fina”. Tem que se comportar como uma “fera radical”, que deixou de ser “fera ferida” e assumiu a forma “indomada”. Tem de fazer a política queimar, arder, tal qual “chocolate com pimenta”. É hora de fazer o “jogo da vida” e largar mão das submissões.

     Todos devem ocupar seu lugar ao sol. Ser uma pessoa de garra, de fibra, de determinação. Todos devem alertar a classe política que rouba nosso dinheiro. “Sai de baixo” ou não vai restar pedra sobre pedra”. Vamos criar nossa “tropa de elite” e fazer valer nossos direitos e ações. chega de usar nosso dinheiro como “barriga de aluguel”!

Somos fortes, temos vontade e vamos conseguir reverter esse quadro: é hora de lutar, de mostrar nossos valores e não deixar a política se tornar vagabunda ou desacreditada. Afinal, essa terra ainda é “belíssima”.


Lourival Dutra de Oliveira,
Nanuque - MG - por carta

domingo, 10 de abril de 2011

Parasitoses Intestinais


São doenças causadas por vermes e protozoários. A contaminação se dá de várias formas, sendo que a principal é a ingestão de alimentos ou água contaminada e através da pele por ferimentos pequenos.
Seja pela ausência ou precariedade de saneamento básico, seja por questões que envolvam os cuidados com higiene individual ou de instalações (reservatórios para água e meios de preparo/ conservação dos alimentos), tudo aquilo que ingerimos pode estar contaminado por microorganismos e causar doenças. É importante destacar o fato de que o número de casos dessas doenças é sempre bem maior nas áreas de baixas condições sócio-econômicas e carência de saneamento básico, incluindo-se o tratamento da água, do esgoto, do lixo e o controle de vetores, particularmente moscas, ratos e baratas.

Sintomas

De modo geral, a maioria das pessoas infectadas se apresenta com quadro de dor abdominal, cólicas, náuseas, vômitos, diarréias, perda de peso, anemia, febre e sintomas respiratórios. O tratamento é feito com medicamentos antiparasitários específicos após a identificação do agente causador.

Prevenção

A prevenção das parasitoses exige medidas simples, mas é preciso que se crie o hábito de executá-las rotineiramente.

As principais são:

Lavar as mãos antes das refeições, antes de manipular e preparar alimentos, antes do cuidado de crianças e após ir ao banheiro ou trocar fraldas
Andar sempre com os pés calçados
Cozinhar bem os alimentos. Carnes somente bem passadas
Lavar com água potável os alimentos que serão consumidos crus e se possível deixe-os de molho por 30 minutos em água com hipoclorito de sódio a 2,5%
Beber somente água filtrada ou fervida
Manter limpa a casa e terreno ao redor, evitando a presença de insetos e ratos
Conservar as mãos sempre limpas, as unhas aparadas, evitar colocar a mão na boca
Não deixar as crianças brincarem em terrenos baldios, com lixo ou água poluída.
Do ponto de vista da comunidade, a prevenção se faz através de:
Educação para a saúde
Proibição do uso de fezes humanas para adubo
Saneamento básico a toda população

sexta-feira, 8 de abril de 2011

A esquizofrenia e o massacre


A esquizofrenia e o massacre

PSICOSE e FANATISMO

 Delira e tem alta mania de perseguição, principalmente por ver satanás e o mal em tudo. Esta percepção distorcida da realidade tem uma característica psicótica que beira à esquizofrenia. Muitos fanáticos acabam por cindir com a vida natural, quebrando todos os seus vínculos profissionais, sociais e afetivos usando a expressão “só posso conviver com quem é puro”. Criam um universo paralelo, denotando uma fragilidade extrema em sua personalidade: “O mal pode me atentar em qualquer coisa.” Esta atitude extremada vira uma paranóia que advém de um erro de percepção intenso frente à vida.

Todo fanático, sobretudo o religioso, é um indivíduo muito carente. Vários têm um passado complicado de neurose e desajustes de personalidade acentuados, adotam um temperamento belicoso, usando a religiosidade como argumento, distorcem o preceito cristão de paz, benevolência e mansidão, e pregam a discórdia, a guerra, o ódio, anulando completamente as palavras de Jesus.

A carência afetiva, associada à mania de perseguição e aliada aos delírios, transforma um fanático religioso em uma espécie de pessoa que vê o mal em tudo, na música, nas artes, na vida. Os olhos são a janela do coração – diz o provérbio hebreu. Quem vê maldade em tudo, tem o coração carregado de ódio, e quem vê capeta em tudo, só pode habitar o inferno

O tratamento de um fanático é complicado porque  e estão tão dissociados da realidade, com a personalidade tão fragmentada que, no início, somente uma internação prolongada pode retirá-lo da prisão que sua alma. Que Deus os livre de sua própria ira."

quinta-feira, 7 de abril de 2011

BANHEIRODUTO

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ECONOMIA

online | POLÍTICA | 05.ABR - 10:55 | Atualizado em 06.04 - 22:52

MP denuncia servidores por fraude em licitação no RJ

Por Priscila Trindade
O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) cumpriu ontem mandados de busca e apreensão na Câmara Municipal de São Pedro da Aldeia, Região dos Lagos, Rio de Janeiro. A medida foi determinada pela Justiça após o Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) receber denúncia contra cinco servidores supostamente envolvidos em fraude na execução de obras de construção, reforma e modificação dos dez gabinetes de vereadores, conhecida como "Banheiroduto".Jeronimo Farias de Melo, Rafael Carvalho da Silva, Daniel Augusto Monteiro de Almeida, Maurício José Alves e Maurício José Alves Júnior vão responder pela ação penal pelo crime de fraude em licitação por supostamente terem criado empresas fantasmas para burlar a concorrência da obra, orçada em R$ 331.120,42. Eles foram afastados de suas funções. Nos gabinetes onde os denunciados trabalhavam foram apreendidos três computadores e um notebook. Além disso, um computador e um netbook foram achados na casa de Jeronimo.
Segundo o MP, o contrato, firmado pela Câmara com uma empresa, incluía a construção de banheiros privativos, quatro novos gabinetes, sala de recepção e de estar, dois banheiros coletivos, ampliação do gabinete da presidência, duas salas administrativas, garagem e um pequeno prédio denominado "anexo administrativo". Para desviar recursos, a comissão de licitação - presidida por Farias e integrada por Carvalho e Almeida - teria montado um processo administrativo com empresas de fachada.
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domingo, 3 de abril de 2011


Democracia.

E a corrupção está mais uma vez sendo anunciada nos meios de comunicação! Tão inteligentes que roubam nosso dinheiro e acham que não tomamos conhecimento, ladrões públicos que se dizem cidadãos brasileiros e que nos representam! Com a nossa procuração estes homens, sem caráter, que desfilam nos tapetes vermelhos e o povo brasileiro, ao longo da história, enfrenta sucessivas crises econômicas, políticas, sociais, ideológicas, conjunturais, estruturais. Todas essas crises somadas vêm desaguar numa crise maior que é a falta de ética, sobretudo dos famintos do dinheiro das instituições. Toda semana, todos os dias nos deparamos com uma nova crise de corrupção, de ética, de valores. Não há tempo de teorizar. É este pavor, é esta tempestade cerebral que está acontecendo na vida do povo brasileiro. Haverá um dia um futuro melhor? Quem pode colocar a ordem pública? Estamos esperando que apareça um cidadão de moral para colocar ordem!Precisamos demonstrar capacidade de sentirmos indignação, o que não significa agir com violência. Demonstrar indignação é cobrar direitos, é buscar um instrumento de ação social organizado para uma participação mais efetiva. É exigir o cumprimento da Constituição e das leis, é defender o que é público, que é o direito elementar de qualquer cidadão.           A população não está decepcionada com a democracia, com se constatou no documento da ONU, mas com políticos descompromissados que não a exercem a política decente e sugam nosso dinheiro                                                                                                                                            Não será a cruzando braços, que iremos curar os vícios e os males da nossa política... Muito pelo contrário, só o fortalecimento da democracia poderá transformar em realidade os anseios do povo, mesmo porque, até hoje, ninguém logrou criar um regime capaz de exceder as virtudes e as excelências da Democracia. Sem democracia fatalmente estaríamos privados de liberdade de palavras e ações, perdidas cada vez mais nas trevas da prepotência dos poderosos!

Os estudiosos dizem que o exercício democrático, mesmo com suas dificuldades, decorrentes da falta de espírito público de expressiva parcela dos políticos, da fragilidade dos partidos, da incapacidade e egoísmo das elites dominantes, ainda é o único caminho que devemos continuar a percorrer, em direção à construção de uma sociedade mais justa para todos, livre da corrupção que se alastra cada vez mais, pondo em perigo as instituições democráticas, o respeito à ética e aos padrões de moralidade com o uso das verbas, são condições indispensáveis ao exercício da função pública.                                                  A política não pode ser usada como um grande balcão de negócios ilícitos, enquanto isto o povo dorme e acorda pensando como fazer para pagar os tributos sem emprego digno, sem saúde onde o povo menos favorecido é desrespeitado e maltratado na porta dos serviços de saúde, onde Enfermeiros e outros profissionais são agredidos, ameaçados no seu local de trabalho, inclusive pelos gestores, onde os fortes pisam os fracos, o cidadão procura atendimento de saúde, mas tem que pedir abenção aos vereadores que usurparam todos os números de atendimento, e somente eles conseguem autorizar exames

Vereadores & Humor


CHARGES

sábado, 2 de abril de 2011

parece ate sonho finalmente, alguem tirou o povo do pesadelo e são pedro esta livre de ali babaeos quarenta ... sei la dizem, em um passado recente fui acusada informalmente de escrever cartas anonimas,pois bem ate hoje aguardo uma denuncia formal mas parece que vai