Quem sou eu
- Ana leão
- São Pedro da Aldeia, Região dos Lagos, Brazil
- companheira da esperança ordeira, gente simples perdida no anonimato de sua função.Porém com nobreza de caráter traduzo um sentimento de repugnância quando lesada em meus direitos sociais,possuo mãos trabalhadoras,mãos cheias de esperança, para reconstruir sonhos, virando a página da história, e dentro do meu espaço, reconstruindo a nossa história. "Não me assusta o grito dos corruptos,mas o Silêncio dos inocentes." Lutherking
quinta-feira, 31 de março de 2011
quarta-feira, 30 de março de 2011
segunda-feira, 28 de março de 2011
Desinteresse Eleitoral, Analfabetismo Político e Liberalização do voto
Brasil vive um momento de grandes reflexões e também de decepções no plano político. Em pesquisa realizada no ano 2000 pelo IBOPE/CNI , portanto há dez anos, revelava que 56% das pessoas entrevistas naquela época, diziam que não estavam interessadas nas eleições que elegeriam prefeitos e vereadores naquele ano. Esse desinteresse revelado deve ter aumentado muito nos dias atuais, em virtude das denúncias de corrupção, e desmoralização da classe política como todo, guardadas as devidas proporções “O Analfabeto Político o pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não houve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que da sua ignorância política nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista, pilantra, o corrupto e lacaio dos exploradores do povo”.Bertold
O desinteresse do povo pode ser explicado pela desmoralização dos legislativos municipais, estaduais e do congresso nacional. Obviamente, devem ser respeitadas as proporções, uma vez que há gente correta e honesta. O abuso de poder, mordomias, politiquice e incapacidade moral e intelectual por parte da maioria absoluta daqueles que representam o poder legislativo. A desmoralização dos legislativos está a pedir mudanças profundas. Os governos têm preservado as imoralidades políticas. Mas, é possível mudar? Sim, desde que haja reformas político eleitorais, além de mudanças nos estatutos partidários e outras como a seguir: tornar o voto não obrigatório, modificar completamente as campanhas eleitorais, permitir que os candidatos gastem nas campanhas quanto quiserem, mas somente poderão utilizar o radio, a televisão e vistas eleitorais, proibindo tudo o mais. Os Partidos Políticos que não cumprirem os seus programas deverão ser eliminados, ter os seus registros cassados e proibidos de disputarem eleições. É necessário criar uma cultura e aprender a votar nos candidatos. A Fidelidade partidária é uma necessidade, mas o contrário, ou seja, a infidelidade partidária é uma aberração, pois quem quiser sair do partido pelo qual foi eleito, saia com o que é seu e não com o que é dos outros. Melhor explicando: para que alguém seja eleito, é necessário que os votos de todos os demais candidatos daquele partido se somem. Logo, para que alguém seja eleito, teve que contar com os votos de todos os candidatos da sua chapa. Assim, é eleito, depois trai todos os demais companheiros de partido, de chapa e dos eleitores que nele votaram. Isso é crime eleitoral, político, ou melhor é um estelionato político partidário. Impõe-se acabar com esse absurdo que nada tem de democrático. Devemos ensinar o povo, os eleitores e mostrar-lhe aspectos da legislação partidária, da Constituição Federal da República e tornar obrigatória uma disciplina das Escolas de Primeiro e Segundo Graus: Política Partidária e Ciência Política. Há esperança? Sim! Devemos preparar a nossa juventude, procure conhecer política, políticos, ciência política com “P” maiúsculo e, aos poucos devemos ir eliminando os maus políticos. Faça um exame de consciência e perceba se você também errou ao votar. É hora de mudanças. Ligue a cobrar , envie fax, telegramas, e-mails, cartas e abaixo assinados. Devemos insistir para que se criem mecanismos para que o povo possa através de Assembléias Populares, “tirar” os mandatos dos bandidos, ladrões e corruptos que são verdadeiros lobos travestidos de cordeiros. Quem dá o voto tem o direito de revogá-lo se não for correspondido.
“Comunidade Carente”
“Nós somos uma comunidade carente, lá ninguém liga pra gente. Nós vivemos muito mal. Mas, este ano nós estamos reunidos, se algum candidato atrevido for fazer promessas vai levar um pau”. Zeca Pagodinho
A comunidade já não tem mais “saco” para agüentar malandros. Mude a política, para que esta mude as nossas vidas.
Cassação de Mandato
Hugo Bachega
Eles derrotaram adversários na eleição em outubro, mas um “terceiro turno” pelo cargo pode estar diante de sete governadores acusados de irregularidades na campanha de 2010 e que podem ter seus mandatos cassados. A movimentação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) envolve denúncias de abuso de poder econômico e político, compra de votos e uso indevido de meios de comunicação, acusações que custaram o mandato de três governadores somente nos últimos quatro anos.
A ameaça existe, mas, apesar das recentes cassações, o risco da perda de mandato é considerado mínimo por lideranças políticas ouvidas pela Reuters. Sob suspeita, estão os governadores do Acre, Tião Viana (PT); do Amazonas, Omar Aziz (PMN); de Minas Gerais, Antonio Anastasia (PSDB); do Piauí, Wilson Martins (PSB); do Rio Grande do Norte, Rosalba Ciarlini (DEM); de Roraima, Anchieta Júnior (PSDB), e do Tocantins, Siqueira Campos (PSDB).
“Eu conheço a maioria dos casos e acredito que não vão prosperar”, disse o presidente do PSDB, Sérgio Guerra (PE). “O importante é não deixar esse tipo de questionamento vivo.” A tranquilidade em relação à perda do mandato, no entanto, pode esbarrar no histórico recente do TSE.
Desde 2006, três governadores foram cassados pelo tribunal, todos acusados de abuso de poder econômico e político, entre outras irregularidades. As denúncias derrubaram os governantes de Paraíba, Maranhão e Tocantins, cassados dois anos após a posse.
“A cassação de três governadores é efetivamente grande no Brasil. Cria-se uma jurisprudência”, disse o advogado Maurício Oliveira Campos, especialista em direito eleitoral. Para ele, o acirramento do período eleitoral concentrou as ações jurídicas no período pós-eleitoral.
Caso as cassações se confirmem, os vices também perdem seus cargos, já que a chapa eleita é invalidada, segundo o TSE. A lei prevê nova eleição no caso de definição em primeiro turno e a posse do segundo colocado para vitórias ocorridas em segundo turno. Se a duração dos últimos processos serve como um indicativo, os julgamentos podem levar tempo para serem concluídos.
domingo, 27 de março de 2011
A queda de um Lúcifer
O Velho Testamento indica que Satanás foi criado por Deus como um anjo governante chamado Lúcifer, com grandes poderes. Mas o orgulho levou Lúcifer a se rebelar contra Deus (conforme Isaías 14:12-14; Ezequiel 28:12-15). Torcido agora pelo pecado, Lúcifer é transformado em Satanás, que quer dizer `inimigo´ ou `adversário´ ...Satanás é um poderoso anjo decaído, intensamente hostil a Deus e antagonista do povo de Deus." (páginas 245, 801).
A ação de um arrogante é desastrosa , pois a busca em demonstrar poder é insaciável,o domínio sobre outros é o que anseia , afinal tudo é ostentar a própria glória e impor respeito , honra , trazer temor aos outros e usar de todas as formas de poderes ilimitados,tornando-se personagem semelhante a Lúcifer.
Deus abomina a arrogância , isso é comprovado em Tiago 4: 6 "Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes. Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo e ele fugirá de vós. Humilhai-vos perante o Senhor e Ele vos exaltará..." , Nesse versículo observamos que os arrogantes são sujeitos aos atos diabólicos e sabemos que o inimigo do Eterno existe exclusivamente para matar, roubar e destruir .
Quando lemos a bíblia encontramos episódios onde Jesus Cristo repreendia os fariseus , tidos como autoridades , onde alguns se utilizavam o cargo para subjugarem outros indivíduos na sociedade , (Mateus 23:25) “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas!, pois que limpais o exterior do corpo e do prato, mas o interior está cheio de rapina e de iniqüidade” , logo interiormente são dotados da essência da discórdia .
segunda-feira, 21 de março de 2011
sábado, 19 de março de 2011
Preparando a cama
Os absurdos são enormes,os rombos cada vez maiores,a única coisa que me consola é ver que polícia federal e o ministério público não tem tem jogado o LIXO embaixo do tapete não. CLICRBS
PF deflagra operação contra políticos e empresários de Florianópolis
A Polícia Federal está cumprindo desde o início da manhã desta quinta-feira mandados de prisão contra políticos, empresários e funcionários públicos de Florianópolis acusados de negociar licenças ambientais. A operação foi batizada de Moeda Verde.
Leia a seguir a nota divulgada pela PF:
Por determinação da Justiça Federal, policiais federais começaram a cumprir hoje mandados de prisão temporária contra várias pessoas e de busca e apreensão em órgãos públicos, empresas e residências, expedidos em inquérito que investiga a existência de um esquema de venda de leis e atos administrativos de conteúdo ambiental e urbanístico, em favor de grandes empreendimentos na Ilha de Santa Catarina.
Os mandados foram expedidos por ordem do juiz Zenildo Bodnar, da Vara Federal Ambiental de Florianópolis, que determinou as medidas de prisão e busca e apreensão por considerá-las necessárias à eficácia das investigações e sobretudo para preservar as eventuais provas a serem obtidas.
A operação da Polícia Federal, denominada Moeda Verde, investiga a ocorrência de crimes contra a ordem tributária, falsificação de documento, uso de documento falso, formação de quadrilha, corrupção e tráfico de influência. As prisões temporárias (22 mandados), que começaram a ser efetuadas durante a madrugada, foram decretadas contra vereadores de Florianópolis, servidores públicos e empresários, entre outros.
As buscas e apreensões devem ser feitas na Secretaria de Urbanismo e Serviços Públicos de Florianópolis (Susp), no Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis, na Fundação do Meio Ambiente de Florianópolis (Floram), na Fundação do Meio Ambiente (Fatma), em escritórios de empresas e residências.
Na decisão, o juiz Zenildo Bodnar deixa claro que as prisões não implicam juízo de valor sobre a culpa ou inocência dos envolvidos, a serem devidamente apuradas no curso regular do processo, com respeito ao direito à ampla defesa
PF deflagra operação contra políticos e empresários de Florianópolis
A Polícia Federal está cumprindo desde o início da manhã desta quinta-feira mandados de prisão contra políticos, empresários e funcionários públicos de Florianópolis acusados de negociar licenças ambientais. A operação foi batizada de Moeda Verde.
Leia a seguir a nota divulgada pela PF:
Por determinação da Justiça Federal, policiais federais começaram a cumprir hoje mandados de prisão temporária contra várias pessoas e de busca e apreensão em órgãos públicos, empresas e residências, expedidos em inquérito que investiga a existência de um esquema de venda de leis e atos administrativos de conteúdo ambiental e urbanístico, em favor de grandes empreendimentos na Ilha de Santa Catarina.
Os mandados foram expedidos por ordem do juiz Zenildo Bodnar, da Vara Federal Ambiental de Florianópolis, que determinou as medidas de prisão e busca e apreensão por considerá-las necessárias à eficácia das investigações e sobretudo para preservar as eventuais provas a serem obtidas.
A operação da Polícia Federal, denominada Moeda Verde, investiga a ocorrência de crimes contra a ordem tributária, falsificação de documento, uso de documento falso, formação de quadrilha, corrupção e tráfico de influência. As prisões temporárias (22 mandados), que começaram a ser efetuadas durante a madrugada, foram decretadas contra vereadores de Florianópolis, servidores públicos e empresários, entre outros.
As buscas e apreensões devem ser feitas na Secretaria de Urbanismo e Serviços Públicos de Florianópolis (Susp), no Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis, na Fundação do Meio Ambiente de Florianópolis (Floram), na Fundação do Meio Ambiente (Fatma), em escritórios de empresas e residências.
Na decisão, o juiz Zenildo Bodnar deixa claro que as prisões não implicam juízo de valor sobre a culpa ou inocência dos envolvidos, a serem devidamente apuradas no curso regular do processo, com respeito ao direito à ampla defesa
quinta-feira, 17 de março de 2011
Despertar,por Mariana Ricci
Mariana Ricci (*)
www.jornaldototonho.com.br
DESPERTAR
Cidade parada, cidadãos no sinal vermelho. Serviços básicos não funcionam. Vida estagnada, nada sai do lugar, tudo se move cada vez mais lentamente. Quem tem, tem muito. Quem tem pouco, tem nada.
Mas a vida segue. Cada um com suas obrigações, com seus afazeres diários, com suas responsabilidades que não os deixam enlouquecer. Que não deixam de se repetir depois da quarta-feira de cinzas.
A vida segue. Terremotos mudam o eixo da terra. Mas aqui, tudo parece girar sempre no mesmo ritmo. Dez ou nenhum centímetro diferente do normal. As avenidas mudam e nenhuma história é escrita. Enquanto ela é levada pelas máquinas amarelas, os bancos ficam cada vez mais cheios. E ao final da cada mês a filas aumentam; aumentam de pessoas sedentas pelo pouco que ali tem. Na fila com medo de não encontrarem nada no mês que vem.
Na cidade para alguns cidadãos, o funcionário é mais um escravo. O diploma é apenas um papel nas mãos de pessoas que não sabem valorizar quem tem capacidade. Mas muitos que poderiam ter voz mais ativa calam-se diante da pressão. Seja ela de morte, de cadeia, de censura, de vergonha, ou do justificável medo de não terem comida no prato para a família no outro mês.
Sendo assim, você vê diariamente as mesmas tramoias decifradas em atos repetitivos; as mesmas que são roubadas da sabedoria do cidadão
quarta-feira, 16 de março de 2011
A Vida Politica
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A Vida Politica
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terça-feira, 15 de março de 2011
Essa é de amargar
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segunda-feira, 14 de março de 2011
O voto das Mulheres
O assunto do momento, nas discussões sobre as próximas eleições, é o voto feminino. Mais exatamente, as diferenças que existem entre as intenções de voto de mulheres e homens. Em relação à grande parcela do eleitorado feminino. Na mais recente pesquisa do Ibope, por exemplo, o homem tem maioria de votos, neste universo, das intenções de voto das mulheres.
Há quem olhe esses números e tire conclusões sobre nossa sociedade e nosso sistema político. Outros vão além e especulam sobre um machismo renitente em nossa cultura, que sobreviveria apesar da tese da igualdade, nas verbalizações das pessoas. Embora quase todos proclamem que não vêem diferenças entre os gêneros na capacidade para exercer cargos públicos, as próprias mulheres descreriam mais que os homens dessa possibilidade. Confrontadas com uma candidatura feminina real, refugariam. Em outras palavras, mulher não vota em mulher, ou, melhor dizendo, muitas não.
Não esqueçamos os que dizem que o problema estaria, nas características de personalidade e estilo, não se conformaria com um determinado estereótipo feminino e alienaria o voto de muitas mulheres. São os que acham que ela precisaria ser mais isso ou aquilo para conquistar seu voto. E se nada disso procedesse? E se as diferenças de desempenho entre homens e mulheres nada tivessem a ver, com machismos paradoxais ou o jeito de ser de uma candidata? E se a explicação fosse outra?
Em uma eleição o nível de conhecimento dos candidatos é um fator crucial para explicar seu desempenho nas pesquisas, pode estar aí à razão das diferenças de gênero que se constatam atualmente. São as diferenças de informação entre homens e mulheres que, ao que tudo indica, explicam as variações nas intenções de voto. Será?
Mas o mais relevante é que, quando se consideram homens e mulheres com informação semelhante, as diferenças nas intenções de voto quase desaparecem. Parece que mulher, nesse caso, vota sim em mulher.
As pesquisas atuais refletem a distribuição desigual da informação entre os gêneros, que deriva, por sua vez, dos papéis sociais diferentes que homens e mulheres desempenham. O próprio andamento das campanhas vai reduzi-la. Até outubro, homens e mulheres serão, cada vez mais, iguais na sua capacidade de escolher em quem votar. A prova da tese é a recente eleição da Presidenta Dilma que abriu as portas para quem sabe a Câmara Municipal sofrer a faxina que merece.
Enfa. Ana Leão
sexta-feira, 11 de março de 2011
Beija-flôr, campeã carioca
A escola fez uma homenagem merecida a Roberto , mas dai ganhar o desfile, diante de toda exuberancia da Unidos da Tijuca e da magnitude do Salgueiro.Esses jurados não assistiram o mesmo desfile que o nós assistimos. a rede globo durante a apuração ouviu a manifestação do público, e aí onde iremos parar?
terça-feira, 8 de março de 2011
O Dia Internacional da Mulher, tem como origem as manifestações das mulheres por "Pão e Paz" – na Russia por melhores condições de vida e trabalho e contra a entrada do país na Guerra Mundial. Essas manifestações marcaram o início de 1917 da revoluçãoEntretanto a ideia de celebrar um dia da mulher já havia surgido no século XX, nos USA no contexto das lutas de mulheres por melhores condições de vida na Europa,bem como pelos direitos político de votar.No Ocidente, o Dia Internacional da Mulher foi comemorado no início do século.
Nos países ocidentais, a data foi esquecida por longo tempo e somente recuperada na atualidade, a celebração do Dia Internacional da Mulher perdeu parcialmente o seu sentido original, adquirindo um caráter festivo e comercial. Nessa data, os empregadores, sem certamente pretender evocar o espírito das operárias grevistas do 8 de março de 1917, costumam distribuir rosas vermelhas ou pequenos mimos entre suas empregadas.
O Dia Internacional da Mulher foi adotado pelas Nações Unidas, para lembrar as conquistas sociais, políticas e económicas das mulheres, mas também a discriminação e a violência a que muitas delas ainda são submetidas em todo o mundo
Parabéns Mulheres, cumprimento a Presidenta Dilma, não só por ser presidenta,mas por que simboliza e representa as grandes mulheres deste país, por toda sua História de lutas.
Enfa.Ana Leão
segunda-feira, 7 de março de 2011
Vida de político ou vida de novela?
A vida de político ou de quem vive de política parece ser bem fácil. Imagina-se que se desfrute do bom e do melhor, afinal, trabalha-se com dinheiro público (muito dinheiro público). Daí, os cidadãos comuns acreditam que os políticos usarão legalmente esse erário.
Mas, em alguns lugares desse imenso Brasil, a relação entre eleitores e políticos mais parece uma novela: há confusão, manifestação, intrigas, reclamações, cobranças, greves,e casos extraconjugais... Os motivos? O não repasse de dinheiro, desvios de verbas, excesso de contratações, ou seja, há de tudo um pouco - começar as eleições é o mesmo que iniciar as gravações de um programa televisivo: câmera, luz e reinvindicações.
Alguns não se importam com isso: mergulham “como uma onda” no dinheiro; não estão nem aí para a “água viva” ou outros bichos do mar. Bom mesmo é gastar em bares, botequins, com “mulheres apaixonadas”, não por eles, mas pelo dinheiro. Ou depositar em contas desse Brasil, num verdadeiro “paraíso tropical” ou outros paraísos mundo afora. Assim, o dinheiro passeia, vai longe, faz aquela “viagem”. Mas, se alguém delata, denuncia, é um “Deus nos acuda” sem fim. Por outro lado, todos têm de gritar aos quatro cantos do mundo esse ou qualquer outro “cambalacho”.
Há quem faça da política um vínculo empregatício - para si e para toda a família, o chamado nepotismo. Há de se reforçar os “laços de família”. No princípio, “éramos seis”, agora somos seiscentos. A política é assim: “transparente”. As pessoas reclamam, denunciam, procuram o Ministério Público, a Justiça, que funciona como a “senhora do destino”: mandou é lei. Se não cumprir, é praticamente o “fim do mundo”. E o Ministério Público esclarece: roubar dinheiro público é crime nessa “selva de pedra”. Dinheiro é isso: um “pecado capital”.
Mas, existem políticos sem compromisso com o povo. As pessoas querem aumento de salário e eles dizem: isso é um “desejo proibido”, povo. Nós, políticos, podemos ser tudo: de um simples vereador a um grande “rei do gado”. Nas campanhas, vamos às suas casas, “queridos amigos” e entre “pão, pão, beijo, beijo”, enganamos vocês. Vocês e nós nos transformamos em “cobras e lagartos”. Usamos o seu dinheiro, gastamos tudo e, vocês, bobos como são, ainda têm “esperança”. Com o seu dinheiro nossa vida fica “beleza pura”. Voltamos quatro anos depois e ganhamos seu voto novamente. Você, povo, é um “vira-lata”.
Não adianta correr atrás do prejuízo. Ou adianta? Talvez. Não importa se os desmandos caiam como um “raio” na cabeça da “Ana” ou assume a forma de “trovão” na casinha do “Zé”. Político e eleitor vivem numa espécie de “pantanal”. Quem é mais forte nessa cadeia alimentar? E há quem diga que ainda vota “por amor”.
O correto mesmo é arregaçar as mangas e partir para o ataque. É assim: “toma lá, dá cá”. Nada de se comportar como “gente fina”. Tem que se comportar como uma “fera radical”, que deixou de ser “fera ferida” e assumiu a forma “indomada”. Tem de fazer a política queimar, arder, tal qual “chocolate com pimenta”. É hora de fazer o “jogo da vida” e largar mão das submissões.
Todos devem ocupar seu lugar ao sol. Ser uma pessoa de garra, de fibra, de determinação. Todos devem alertar a classe política que rouba nosso dinheiro. “Sai de baixo” ou não vai restar “pedra sobre pedra”. Vamos criar nossa “tropa de elite” e fazer valer nossos direitos e ações. chega de usar nosso dinheiro como “barriga de aluguel”!
Lourival Dutra de Oliveira,Nanuque - MG - por carta
sábado, 5 de março de 2011
Psicopátas e Sociopátas um risco para Comunidade
As características dos sociopatas englobam, o desprezo pelas obrigações sociais e a falta de consideração com os sentimentos dos outros. Eles possuem um egocentrismo exageradamente patológico, emoções superficiais, teatrais e falsas, falta de empatia com outros seres humanos, ausência de sentimentos de remorso e de culpa em relação ao seu comportamento. Essas pessoas geralmente são cínicas, manipulador as, e incapazes de amar, mentem sem constrangimento ou vergonha, subestimam , roubam, abusam, trapaceiam, manipulam dolosamente, colocam em risco a vida de outras pessoas. Quando os sociopatas descobrem que seu teatro já está descoberto, eles são capazes de perseguir. Não obstante eles são artistas na capacidade de disfarçar, inteligentes acima normal ou acima da média. O psicopata, por sua vez, superdimensionam suas prerrogativas, possibilidades e imunidades; "esta vez não vão me pegar", ou "desta vez não vão perceber meu plano", essas são suas máximas ostentadas. A lei está feita para domar, para obrigar e para condicionar as condutas instintivas dos indivíduos. O psicopata não apenas transgride as normas, mas as ignora, considera-as obstáculo que devem ser superados na conquista de suas ambições. A norma não desperta no psicopata a mesma inibição que produz na maioria das pessoas.
Para os contraventores não psicopatas, vale o lema "Se quer pertencer a este grupo, estas são as regras. Se cumprir as regras está dentro, se não cumprir está fora". Sua arte está na dissimulação, embuste, teatralidade e ilusionismo.
Para o psicopata a mentira é uma ferramenta de trabalho. Ele desvirtua a verdade com objetivo de conseguir algo para si, para conseguir uma recompensa, para enganar o outro. O psicopata pode violar todo tipo de normas, mas não todas as normas.
A particular relação do psicopata com outros seres humanos se dá sempre dentro das alterações da ética. Para o psicopata o outro é “uma coisa”, mais uma ferramenta de trabalho, um objeto de manipulação. Esta coisificação explica, talvez, torturar ou matar o outro quando se trata de um delito sexual, sádico ou de simples atrocidade.
Enfa. Ana Leão
Para os contraventores não psicopatas, vale o lema "Se quer pertencer a este grupo, estas são as regras. Se cumprir as regras está dentro, se não cumprir está fora". Sua arte está na dissimulação, embuste, teatralidade e ilusionismo.
Para o psicopata a mentira é uma ferramenta de trabalho. Ele desvirtua a verdade com objetivo de conseguir algo para si, para conseguir uma recompensa, para enganar o outro. O psicopata pode violar todo tipo de normas, mas não todas as normas.
A particular relação do psicopata com outros seres humanos se dá sempre dentro das alterações da ética. Para o psicopata o outro é “uma coisa”, mais uma ferramenta de trabalho, um objeto de manipulação. Esta coisificação explica, talvez, torturar ou matar o outro quando se trata de um delito sexual, sádico ou de simples atrocidade.
Enfa. Ana Leão
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